Cenoura

Na planta possui função estrutural, sendo constituinte de aminoácidos, proteínas, bases nitrogenadas, diversas enzimas e materiais de transferência de energia como a clorofila, ADP e ATP; exerce também papel importante nos processos de absorção iônica, fotossíntese, respiração, multiplicação e diferenciação célula.

Deficiência – Reduz o crescimento da planta, as folhas mais velhas ficam amareladas uniformemente, evoluindo para uma cor avermelhada.

O fósforo participa na maioria das transformações energéticas dos processos vitais das plantas, como a fotossíntese, no metabolismo de carboidratos, na relação amido/sacarose e na participação de fotoassimilados entre as folhas (fonte) e o órgão armazenante (dreno), sendo, por isso, um dos principais fatores limitantes do crescimento.

Deficiência – As folhas mais velhas apresentam uma coloração castanho-arroxeada, com a evolução da doença, as folhas amarelecem e caem.

As raízes apresentam desenvolvimento anormal.

Tem função nas células, tecidos e na regulação osmótica, no balanço de cátions/ânions, na abertura e fechamento dos estômatos, nas relações hídricas na planta além de estimular o aproveitamento do nitrogênio possibilitando melhor absorção, assimilação, nutrição e consequente produtividade.

Deficiência – As folhas mais velhas apresentam as margens dos folíolos queimadas. Com o avanço da deficiência, os pecíolos destas folhas coalescem, secam e morrem.

Tem papel importante na estrutura da planta como integrante da parede celular incrementando a resistência mecânica dos tecidos e como neutralizador de ácidos orgânicos no citosol.

O cálcio faz parte da pectina por meio dos pectatos de cálcio sendo requerido para a elongação e divisão mitótica celular; isto se reflete no crescimento radicular. Além disso, na membrana celular o Ca é importante por interligar grupos fosfatos/carboxílicos de fosfolipídios e confere estabilidade às proteínas.

Deficiência – A deficiência de cálcio necrosa os pontos de crescimento das folhas novas e causa severas restrições ao crescimento radicular. A falta de magnésio faz as folhas velhas tornarem-se cloróticas nas bordas e a deficiência de boro proporciona encrespamento das folhas, levando as raízes a ficarem fendilhadas.

A principal função do magnésio é ser o átomo central da molécula de clorofila nas folhas verdes das plantas.

Deficiência – As folhas mais velhas ficam cloróticas nas bordas. Uma coloração levemente avermelhada aparece nas margens e se expande em direção ao centro dos folíolos.

É fundamental para as plantas, pois é um nutriente que desempenha papel estrutural em diversas moléculas importantes do metabolismo.

A exemplo de moléculas do grupo dos aminoácidos como a metionina, cisteína e cistina, as quais são necessárias para a formação de proteínas.

Além disso, desempenham um papel estrutural em moléculas como os lipídios, polissacarídeos, flavonoides, alcaloides entre outros.

E também sendo os flavonoides e os alcalóides representantes de moléculas ligadas ao metabolismo secundário das plantas.

Deficiência – Tem início nas folhas mais novas, que tomam a coloração verde-limão. Os folíolos são delicados e finos.

Desempenha funções no desenvolvimento das plantas tais como: síntese da parede e alongamento celular, integridade estrutural da parede celular e transporte de carboidratos, na fertilidade dos grãos de pólen e alongamento do tubo polínico.

Deficiência – Encrespamento das folhas, que se dobram em direção ao solo e frequentemente se tornam avermelhadas ou amareladas. As folhas novas são pequenas e é comum a morte dos brotos com o aparecimento de uma necrose progressiva.

Na raiz ocorre o fendilhamento longitudinal com posterior cicatrização.

É um cofator nas reações enzimáticas e, portanto, participa de diversos ciclos bioquímicos das plantas, incluindo fotossíntese e formação de açúcar, síntese de proteínas, fertilidade e produção de sementes, regulagem do crescimento e defesa contra doenças.

Desempenha papéis na fotossíntese e na respiração, incluindo a transferência final de elétrons para o oxigênio.

Também auxilia na formação da lignina nas paredes celulares. É importante na formação dos grãos de pólen, formação de sementes e resistência a estresse.

Deficiência – Aparece nas brotações mais jovens, as folhas podem parecer murchas, tornando-se azul-esverdeadas antes de amarelarem e se enrolar.

Influencia diretamente a fotossíntese ao participar na síntese dos cloroplastos. Influencia a reserva energética ao regular o metabolismo de hidratos de carbono. Atua na redução dos nitratos nas plantas é apenas possível se houver manganês suficiente. Aumenta o crescimento das raízes secundárias. Estimula o crescimento da planta ao influenciar o crescimento da extensão celular.

Tal como o cobre, o manganês é importante para a imobilização dos radicais livres de oxigénio. O manganês e o magnésio aumentam a concentração de ingredientes determinantes, tais como o ácido cítrico e a vitamina C. Estes aumentam a qualidade dos legumes congelados.

Deficiência – As folhas mais velhas, as bases das folhas apresentam manchas pretas acastanhadas como consequência das acumulações de MnO2. Posteriormente, estas manchas apresentam rebordos cloróticos.

Ativador ou componente de enzimas, influencia na fixação do Nitrogênio, importante catalisador na biossíntese da clorofila, atua no desenvolvimento das raízes.

Deficiência – Aparece nas folhas novas, devido a pouca mobilidade do Ferro pelas plantas essas áreas tendem a apresentar folhas delgadas e amareladas, quebradiças e vitrificadas. É comum também perceber que somente as nervuras das folhas permanecem verdes, enquanto os limbos ficam amarelados.

Em casos graves de deficiência de Ferro, ocorre a necrose e a queda das folhas, podendo chegar ao desfolhamento total.