Pastagem e Silagem

Possui efeito marcante na expansão de tecidos das partes aéreas e subterrâneas, aumenta a tolerância da planta sob estresse provocado por déficit hídrico e por extremos de temperatura.

É o nutriente que mais impacta no aumento de produção de forragem em pastagens. Possibilitando uma maior quantidade de animais por hectare.

Deficiência – As plantas apresentam crescimento lento, permanecendo com porte pequeno, com poucos perfilhos e o teor de proteína bruta torna-se insuficiente à alimentação animal.

Participa de uma série de processos metabólicos, por ser constituinte estrutural de moléculas chaves, como Monofosfato de adenosina (AMP), adenosina difosfato (ADP) e Adenosina trifosfato (ATP), Nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato (NADP), Ésteres de carboidratos (frutose-6- fosfato, gliceraldeído-3-fosfato, ribulose-1,5 fosfato, etc.), Fosfolipídios constituintes de membrana, Pentoses fosfato dos ácidos nucleicos que compõem o DNA e RNA.

Deficiência – Surge nas folhas mais velhas, de coloração verde azulada com tons arroxeados ou amareladas e menor área foliar.

Também pode causar atraso no florescimento e uma maturação das sementes desuniforme que somados, impactam na redução da capacidade produtiva da planta e afeta a próxima geração.

É o responsável pelo movimento estomático, o Íon de k atua diretamente na abertura e fechamento dos estômatos. Esse controle sobre a abertura estomática está ligado diretamente à absorção de água, devido à diferença de potencial hídrico que é causada pela perda de água.

Participa da fotossíntese e da translocação dos Sintetizados. O potássio na fotossíntese está vinculado à influência na síntese da rubisco, principal enzima responsável pela fixação de carbono. É ativador de mais de 60 enzimas.

Participa também do metabolismo do Nitrogênio participando do metabolismo de carboidratos. Atua no crescimento meristemático.

Deficiência – Se manifesta através de colmos finos e menos resistentes ao tombamento, suas folhas apresentam-se amareladas, com necroses.

Responsável pela estabilidade estrutural e fisiológica dos tecidos das plantas, juntamente com outras substâncias, ele regula os processos de permeabilidade das células e tecidos; também tem função de ativador enzimático. O cálcio forma fitatos e pectatos, que o torna importante na manutenção da integridade da parece celular.

Deficiência – Aparece nas folhas jovens. Essas folhas normalmente são menores do que as normais, com a superfície entre as nervuras cloróticas, com pintas necróticas e tendência a se encurvarem para baixo.

O Mg participa na ativação de várias enzimas e na estabilidade de ribossomas; ele também é um componente do pigmento de clorofila. Mais de 300 enzimas são influenciadas pelo magnésio.

Deficiência – Surge nas folhas mais velhas. Essas folhas apresentam a superfície entre as nervuras cloróticas, que com o agravamento da deficiência vão ficando amareladas, no entanto as nervuras permanecem verdes.

O enxofre é fundamental para as plantas, pois é um nutriente que desempenha papel estrutural em diversas moléculas importantes do metabolismo.

A exemplo de moléculas do grupo dos aminoácidos como a metionina, cisteína e cistina, as quais são necessárias para a formação de proteínas.

Deficiência – Tem início nas folhas mais novas e se assemelham aos da deficiência de nitrogênio. Uma clorose que pode ser acompanhada de tons roxeados avermelhados dependendo da planta, assim como folhas de tamanho reduzido com o enrolamento das margens.

Metabolismo de carboidratos Transporte de açúcares através das membranas; Síntese de ácidos nucléicos (DNA e RNA) e de fitohormônios Formação de paredes celulares Divisão celular.

Deficiência – Aparece nas folhas novos, com a redução no tamanho e deformação das mesmas.

Influência na permeabilidade de membranas. Auxilia o metabolismo de carboidratos e proteínas. Estabilizador de componentes celulares. Componente de várias enzimas.

Deficiência – As folhas são pequenas e as suas pontas são geralmente brancas. O crescimento geral da planta é interrompido (nanismo). As folhas mais velhas e do centro apresentam pontos cloróticos com áreas necróticas.

Influência na permeabilidade dos vasos do xilema à água. Participa de muitos processos fisiológicos. Controla a produção de DNA e de RNA Está envolvido na resistência a doenças. Atua como ativador enzimático.

Deficiência – Os sintomas aparecem inicialmente nas folhas novas das plantas. Elas ficam murchas e enroladas. O pecíolo e talos das folhas mais novas ficam curvados para baixo.

As folhas não apresentam a mesma coloração verde. Ficam com tons amarelados ou verde mais claro, e depois sofrem amarelecimento.

Participa em processos fotossintéticos Formação de pontes entre o ATP e enzimas Envolvido em processos de oxi-redução.

Deficiência – As folhas mais velhas, as bases das folhas e os caules apresentam manchas pretas acastanhadas como consequência das acumulações de MnO₂. Posteriormente, estas manchas apresentam rebordos cloróticos.

– Ativação da enzima nitrogenaze. Atua no metabolismo de ácidos nucleicos. Tem funções catalíticas e estruturais e participa da formação da clorofila.

Deficiência – Tem início nas folhas novas, nas partes mais altas. É comum também perceber que somente as nervuras das folhas permanecem verdes, enquanto os limbos ficam amarelados.

Em casos graves de deficiência de Ferro, ocorre a necrose e a queda das folhas, podendo chegar ao desfolhamento total.